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Endereço: sub-bacia do Juruena, noroeste do estado de Mato Grosso.

GUIA SOCIOAMBIENTAL DA IMPRENSA: povos e comunidades tradicionais (indígenas, quilombolas e extrativistas)

Está no ar uma publicação inteiramente destinada à imprensa com informações essenciais para a produção de pautas e reportagens sobre indígenas, quilombolas e extrativistas. A publicação é da Operação Amazônia Nativa.

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Curiosidades sobre o Juruena

A sub-bacia do rio Juruena cobre uma área de 191 mil km2 e tem 21% do território (EPE, 2010) em unidades de conservação e terras indígenas. Ela abriga as principais nascentes do rio Tapajós, notadamente por meio das microbacias do rio Arinos, Papagaio, Sangue, Peixes, entre outras. É assim um importante berço das águas da bacia Amazônica.
Dois, Cerrado e Amazônia.
Na bacia do Juruena vivem 10 etnias indígenas diferentes: Apiaká, Kayabi, Munduruku, Enawenê Nawê, Rikbaktsa, Paresi, Manoki, Myky, Nambikwara, Bakairi e um povo isolado, isto é, ainda sem contato. Aproximadamente 5.000 indígenas vivem na região em 12 terras indígenas.
Um estudo da Operação Amazônia Nativa, realizado em 2019, levantou que existem 138 usinas hidrelétricas na região, sendo 32 em operação, 10 em construção e 96 em fase de planejamento.
A sub-bacia do Juruena possui um enorme potencial turístico, tanto cultural como ecológico. Há atividades turísticas de todo o tipo: pesca esportiva, ecoturismo, observação de borboletas, formigas e pássaros. As florestas da bacia do rio Juruena abrigam diversas espécies de pássaros, alguns deles ameaçados de extinção, como a arara azul. O etnoturismo é outro potencial. Indígenas da etnia Paresi tem desenvolvido a atividade, existem seis aldeias que ofertam programas turísticos nas seguintes terras indígenas:  Rio Formoso (Tangará da Serra), Tirecatinga (Sapezal), Utiariti (Campo Novo do Parecis), Apiaká do Pontal e Isolado (Apiacás). Outro dos atrativos da região – ainda pouco desenvolvido – são as visitas arqueológicas que permitem encontrar cerâmicas antigas, visualizar pinturas rupestres e conhecer os lugares sagrados dos povos indígenas.